
Nos braços do tempo
Eu solto as pipas que a vida deixou...
E neste movimento aflito
Gira a alegria das coisas simples em mim.
É a minha alma e seus pedaços
Em um equilibrio sem razão.
E tomo as palavras sem pronúncia
Como o sentido do que nao vejo...
É só o meu corpo, meu ar, meu som...
O steps, os passos, os pés...
Sem esforço...
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