Nada se consegue voando
para se escapar deste globo
que te aprisionou ao nascer.
E há que confessar esperando
que o amor e o entendimento
vêm de baixo, se levantam
e crescem dentro de nós
como cebolas, azinheiras,
como tartarugas ou flores,
como países, como raças,
como caminhos e destinos.
segunda-feira, 9 de maio de 2011
segunda-feira, 8 de março de 2010
As Femeas
bocas rosadas e pernas aladas
corações de sonhos e luz
Amanhecem os dias
E tulipas Florecem
Nos olhos abertos e vigias
o mundo finalmente compreendeu,
Elas são o segredo completo
Todas as peças, todos os nexos
férteis e sábias,
no prospósito mais forte.
O que é feito só de amor,
Como um ninho quente
Nasceu sem dentes,
Apenas a caminhar e amar
Como ninguém viu??
que crescia da sememnte,
o tronco firme
que sustentria os galhos...
E para que tudo vingue,
Se camuflam e mimetizam,
Reinventam, se transformam
Como sem querer
existindo assim
Vão Retirando as pedras
dos ombros tão rígidos,
Cansados de ser...
O macho diante da fera
ganha a chance de chorar
De amar e de cuidar,
Há tanta Dignidade
Na Duplicidade das coisas
nos olhos sérios dele
Brota singela,
A tulipa dos olhos dela
Aprender com a doçura
altiva e vivaz
A ser menos firme
A ter mais lugar
no coração já tão apertado das feras
corações de sonhos e luz
Amanhecem os dias
E tulipas Florecem
Nos olhos abertos e vigias
o mundo finalmente compreendeu,
Elas são o segredo completo
Todas as peças, todos os nexos
férteis e sábias,
no prospósito mais forte.
O que é feito só de amor,
Como um ninho quente
Nasceu sem dentes,
Apenas a caminhar e amar
Como ninguém viu??
que crescia da sememnte,
o tronco firme
que sustentria os galhos...
E para que tudo vingue,
Se camuflam e mimetizam,
Reinventam, se transformam
Como sem querer
existindo assim
Vão Retirando as pedras
dos ombros tão rígidos,
Cansados de ser...
O macho diante da fera
ganha a chance de chorar
De amar e de cuidar,
Há tanta Dignidade
Na Duplicidade das coisas
nos olhos sérios dele
Brota singela,
A tulipa dos olhos dela
Aprender com a doçura
altiva e vivaz
A ser menos firme
A ter mais lugar
no coração já tão apertado das feras
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Superficialidade e verdade
Aquele que conheceu apenas a sua mulher, e a amou, sabe mais de mulheres do que aquele que conheceu mil.
Leon Tolstoi
Leon Tolstoi
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Impulso
Se te esperasse,
não parava, e corria para te achar
se soubesse,
Que tudo passa e eu mesma vou passar
Não te esperava e nem fugia,
permanecia no mesmo lugar.
não parava, e corria para te achar
se soubesse,
Que tudo passa e eu mesma vou passar
Não te esperava e nem fugia,
permanecia no mesmo lugar.
Miguel e a missão ( a dor do anjo)
Segura o raminho da paz Miguel
e segue no impulso que te compete
Distribua as dores e os amores
e não esquece!
Teus passos, teus traços
já seguem em descompasso
mas estas linhas que não escreves
Não são tuas não
Não chora miguel, que a noite é amiga
não se vê a tristeza onde ela não escorre
então engole, e voa na vida
que tua missão é de menino triste
Que entrega os destinos e se contenta,
Com os olhos molhados dos outros
Com os sorrisos frescos, das mulheres que amam
E com a liberdade explícita dos artistas que nascem
Não pisca miguel, em algum lugar há alguem
esperando pra ser mais um.
e segue no impulso que te compete
Distribua as dores e os amores
e não esquece!
Teus passos, teus traços
já seguem em descompasso
mas estas linhas que não escreves
Não são tuas não
Não chora miguel, que a noite é amiga
não se vê a tristeza onde ela não escorre
então engole, e voa na vida
que tua missão é de menino triste
Que entrega os destinos e se contenta,
Com os olhos molhados dos outros
Com os sorrisos frescos, das mulheres que amam
E com a liberdade explícita dos artistas que nascem
Não pisca miguel, em algum lugar há alguem
esperando pra ser mais um.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Essencial
Aporta no porto da porta,
Da vida torta, da linha trêmula
Que aponta na ponta
Da entrada errada, que equilibrada,
não desponta em nenhum lugar.
A menina sozinha, um dia, quem diria
Caminha por um segundo, sem mundo,
Tentando acordar.
Acordando levanta e carrega tudo o que agrega,
Sem precisar.
Para na porta de entrada da vida
E resguarda a vontade de atravessar
Sem viseira, olheira, cansada de brigar
Desamarra a menina os pés do mesmo lugar.
Abre os olhos ocos e cegos para ver
A tempestade, a verdade...
Começo de tudo que tem pra enxergar,
Sem o velho orgulho, o martírio e o cessar.
Da vida torta, da linha trêmula
Que aponta na ponta
Da entrada errada, que equilibrada,
não desponta em nenhum lugar.
A menina sozinha, um dia, quem diria
Caminha por um segundo, sem mundo,
Tentando acordar.
Acordando levanta e carrega tudo o que agrega,
Sem precisar.
Para na porta de entrada da vida
E resguarda a vontade de atravessar
Sem viseira, olheira, cansada de brigar
Desamarra a menina os pés do mesmo lugar.
Abre os olhos ocos e cegos para ver
A tempestade, a verdade...
Começo de tudo que tem pra enxergar,
Sem o velho orgulho, o martírio e o cessar.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Nossas tintas
Teus dias coloriram meu tempo,
As luzes mágicas da tua presença,
Deram paz as minhas inquietudes
Teus passos leves alinharam minhas pernas apressadas
E agora todas as horas do meu sono se fazem tranqüilas.
Nossa cor é vermelha, e tem tons de branco,
Como amor com paz.
Aquele amor quieto, que explode só quando as horas do dia nos separam.
Toda a esperança que tu precisa te trouxe em gestos delicados.
E minha alma ativa, te acorda em sopros pela nossa vida.
As luzes mágicas da tua presença,
Deram paz as minhas inquietudes
Teus passos leves alinharam minhas pernas apressadas
E agora todas as horas do meu sono se fazem tranqüilas.
Nossa cor é vermelha, e tem tons de branco,
Como amor com paz.
Aquele amor quieto, que explode só quando as horas do dia nos separam.
Toda a esperança que tu precisa te trouxe em gestos delicados.
E minha alma ativa, te acorda em sopros pela nossa vida.
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